Como a tatuagem tem ajudado mulheres que já tiveram câncer de mama?


Boa tarde pessoal,

Como todos nós já sabemos o mês de outubro é conhecido como "outubro rosa", esse movimento surgiu na década de 1990, visando estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

A campanha: 


  • enfatiza a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas; 
  • informa que para mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a realização de uma mamografia de rastreamento a cada dois anos; 
  • mostra a diferença entre mamografia de rastreamento e diagnóstica; 
  • esclarece os benefícios e malefícios da mamografia de rastreamento; 
  • informa que o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres brasileiras em todas as faixas etárias.
Sendo assim, no dia 19 de outubro de 2017 foi comemorado o dia internacional de combate ao câncer de mama e de acordo com os dados da OMS - Organização mundial da saúde, a faixa de maior risco é entre mulheres de 50 a 69 anos, mas teve um aumento em faixas mais jovens, de acordo com o INCA - Instituto Nacional do Câncer no Brasil surgem 60 mil novos casos entre 35 a 40 anos.


Em uma reportagem do Programa Fátima Bernardes foi abordado uma matéria de um  tatuador que faz um trabalho muito bacana com mulheres que já tiveram câncer de mama e  em decorrência, precisaram fazer a mastectomia e por causa disso não possuem o mamilo, esse tatuador faz um projeto para recolocar o mamilo através da tatuagem ajudando a devolver a autoestima dessas mulheres. Essa reportagem pode ser vista no link a seguir:  http://gshow.globo.com/programas/encontro-com-fatima-bernardes/episodios/playlists/0/videos-de-encontro-com-fatima-bernardes-de-quinta-feira-19-de-outubro.html#v6228354 


O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura.

É importante que as mulheres fiquem atentas a qualquer alteração suspeita na mama. Quando a mulher conhece bem suas mamas e se familiariza com o que é normal para ela, pode estar atenta a essas alterações e buscar o serviço de saúde para investigação diagnóstica.

A orientação atual é que a mulher faça a observação e a autopalpação das mamas sempre que se sentir confortável para tal (no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem necessidade de uma técnica específica de autoexame, em um determinado período do mês. Essa mudança surgiu do fato de que, na prática, muitas mulheres com câncer de mama descobriram a doença a partir da observação casual de alterações mamárias e não por meio de uma prática sistemática de se autoexaminar, com método e periodicidade definidas.

A detecção precoce do câncer de mama pode também ser feita pela mamografia, quando realizada em mulheres sem sinais e sintomas da doença, numa faixa etária em que haja um balanço favorável entre benefícios e riscos dessa prática (mamografia de rastreamento). 

Dessa forma, deixamos aqui o alerta e a importância de um diagnóstico precoce.





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